INTERFACE CÉREBRO-MÁQUINA. A AUDIÇÃO PODE ENTRAR NA HISTÓRIA ?
O trabalho de Miguel Nicolelis cria, pioneiramente, um paradigma de reprodução dos movimentos humanos em uma estrutura robótica…. mas, também, em um provedor de informações sensoriais do ambiente externo. Um dilema que os dispositivos atuais (próteses auditivas e implantes cocleares) não são capazes de contornar.
Leia o artigo na íntegra gratuitamente.
DA INDUÇÃO À OPOSIÇÃO: A COMPLEXA FUNÇÃO GABAÉRGICA NA AUDIÇÃO
…evidência interessante reside na atuação do ácido gama-aminobutírico – GABA, que durante o período que antecede o início da função auditiva (capacidade das células ciliadas de responderem a estímulos externos), aumenta a condutância de canais de cálcio gerando correntes despolarizantes associadas a atividade neuronal espontânea. Em outro momento, quando as células ciliadas tornam-se sensíveis a estímulos externos, o GABA assume função hiperpolarizante, bloqueando a condução de canais de cálcio.
Leia o artigo na íntegra gratuitamente.
METILFENIDATO E COCAÍNA: EFEITO NEUROBIOLÓGICO COMUM ?
O metilfenidato pode exercer efeitos já conhecidos associados a aumento de respostas locomotoras. Seu uso indiscriminado e em caráter de dependência pode piorar o quadro de agitação em indivíduos diagnosticados ou não como hiperativos e reduzir ainda mais o desempenho em tarefas percepto-cognitivas, como tarefas que demandem processamento auditivo central, regularmente observado em casos de TDAH.
Leia o artigo na íntegra gratuitamente.
CÉLULAS SINTÉTICAS. A VANGUARDA DA TERAPIA CELULAR AUDITIVA?
….a importância do bombeamento de ATP na geração da atividade neuronal espontânea indispensável à maturação funcional do sistema auditivo, de proteínas como prestina e miosina-VIIA no mecanismo contrátil das células ciliadas externas…. o futuro está mais próximo do que se imagina e uma gama de vantagens poderão advir com a utilização de um avanço importante da engenharia genética, publicado no mês passado na Science: uma célula gerenciada por um DNA feito exclusivamente em laboratório.
Leia o artigo na íntegra gratuitamente.
UMA VISÃO NEUROCIENTÍFICA REQUINTADA SOBRE A PERCEPÇÃO AUDITIVA DA FALA
…múltiplas áreas corticais envolvidas com identificação de padrões sonoros (“what” – correntemente associado à interpretação da mensagem falada) e discriminação de letras (“where” – correntemente associado à discriminação fonêmica, levando-se em consideração as variações espectrais do sinal sonoro…os córtices auditivos comportam-se de forma diferente sob estimulação ipso- ou contralateral na presença ou ausência de ruído. Aparentemente, ambos córtices demonstram maior ativação sob estimulação contralateral na ausência de ruído.
Leia o artigo na íntegra gratuitamente.
AUDIOCLINEX 